sexta-feira, 1 de julho de 2011

Hoje - Um dia Especial !!!!

Boa tarde irmãos e amigos

Fiquei sem internet por 3 dias e sem poder postar aqui no blog.

Hoje é um dia muito especial para todos, principalmente, eu.

Rogo a Oxalá e todos os Orixás nos cubra com seu Ala e nos conduza com fé, amor e simplicidade, nesta jornada que se inicia hoje.

Sinto-me honrada e muito feliz de participar deste caminho, junto com meus irmãos do Centro Espiritualista Peregrinos da Caridade.

Agradeço a todos que contribuiram para este momento e meu agradecimento especial ao Táta Azualegi - Pai Fernando.

Axé
Kafungi

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ossain





A sua importância é fundamental, pois nenhuma cerimonia pode ser feita sem a sua presença. Sendo ele o detentor do axé - o poder - imprescindível até mesmo aos próprios Deuses. As Folhas nascidas das árvores e as plantas constituem uma emanação direta do poder sobrenatural da terra fertilizada pela chuva e, com esse poder, a ação das folhas podem ser múltiplos para diversos fins.

Ossain é o Orixá conhecido nos cultos afro-brasileiros como o Senhor das ervas litúrgicas e medicinais, sendo por isso também o Orixá médico que tem o poder de curar através das plantas, pois todas elas lhe pertencem e, apesar de muitas serem utilizadas particularmente de alguns Orixás e utilizadas para os rituais dos mesmos, todas são primeiramente de Ossain.

Filho de Nanã, irmão de Omulu, Oxumarê e Ewá. Sempre foi muito circunspecto, introvertido, pensativo. Ainda jovem, partiu para a floresta, que sempre o atraiu, e lá estudou as plantas, as árvores e aprendeu o segredo das ervas, cuidando dos animais feridos e fazendo experiências.

Saudação: "Ewê Aça" (ou Euê Aça) = "As folhas dão certo".

É chamado na nação Angola de Catendê e na nação Jêje é Agué.

Axé
Kafungi




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Orixá Oxum






Oxum é reconhecidamente a Deusa mais vaidosa do Candomblé.

Genitora por excelência, ligada particularmente à procriação. Deusa das águas doces, reina sobre os rios, também divindade do ouro e dos metais amarelos. Coquete e vaidosa, foi segunda esposa de Xangô, tendo vivido anteriormente com Ogum, Orunmilá e Oxóssi.
Maternal, carinhosa e muita afeita às crianças, amante da beleza e do adôrno.

Também é chamada de Iyálòóde, título conferido à pessoa que ocupa o lugar mais importante entre todas as mulheres da cidade. Seus axés são pedras do fundo do rio OSÚN(localizado na África), metal amarelo e jóias.

A cor dos fios de conta, é amarelo-ouro e sua saudação : Ora Yèyè o!!! ( chamamos a benevolência da mãe).

Algumas Qualidades de Oxum:

ABALÔ - a mais velha de todas
JUMU ou IJIMU  (IJIMIN) - a mãe de todas com estreita ligação com as Ìyámi.
ABOTO ou OXOGBO - aquele que ajuda as mulheres no parto.
APARA (OPARA) - a mais jovem e guerreira
AJAGURA - guerreira
OSOGBO - oxum da Cidade de Osgbo
IKOLE - seu mito a liga a Iemanjá e Ode Erinle, transformou-se numa ave.
YEYE OGA - velha e enquizilada
YEYE OLOKO - vive nas florestas
YEYE PONDA - esposa de Oxóssi Ibualama. Cultuada na cidade de Iponda.
YEYE ODO - a dos perdões.


Arquétipos: São pessoas graciosas e elegantes, com paixão pelas jóias, perfumes e vestimentas caras. São o símbolo do charme e da beleza. Voluptuosos e sensuais. Sob a aparência graciosa e sedutora, escondem uma vontade muito forte e um grande desejo de ascensão social.


Cântigo de Oxum:

"IYA MI NI BU
AMI ADÔ XÁ Ô LEILÊ
IYA Ô NI BU
AXÔ MI ADÔ MI XÁ O LELÊ"

"ASOKE ASOKE A MAN DANDA
O MUKEWEN DA LUANDA
ASOKE ASOKE O MAN DANDA
O MUKEWEN DE MUANDA"




Vídeo:


 



Postarei as Lendas e comidas dos orixás em artigos sobre tais assuntos.


Axé

Kafungi

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vídeo - Oxalufã

Bom dia irmão e amigos.

Que Oxalá nos abençoe!





Letra para acompanhar:
  • Oni saurê Aul axé Oni saurê Oberioman Onisa aurê aul axé baba onisa aurê oberioman Onisa aurê Baba saurê aul axé Baba saurê oberioman Baba saurê aul axé baba oberioman saul axé Man man man Man man man Man man man Man man man
Axé

Kafungi


quinta-feira, 23 de junho de 2011

São João Batista - Xangô -

Boa Tarde irmãos e amigos


Fica uma dúvida que espero que os mais antigos e entendidos na questão, possam elucidar; Abaixo o texto que tenho em meus cadernos, mas ainda fico confusa, devido ao sincronismo religioso.

Qual a qualidade de Xangô que é representado por São João Batista?

Orixá da justiça e do conhecimento (estudo de maneira geral), equilíbrio das forças de um modo geral, ligadas a questões de Justiça. Sincretizado no Rio de Janeiro com São Jerônimo, tem o seu dia comemorado em 30 de setembro.
 Encontramos também outras datas de comemoração porque este Orixá foi sincretizado com outros Santos Católicos, em função de seus desdobramentos, a saber:
Xangô Alafim-Eché (São Jerônimo - 30 de setembro),
Xangô Abomi (Santo Antônio - 13 de junho),
Xangô Alufam (São Pedro - 29 de junho),
Xangô Agodô (São João Batista - 24 de junho),
Xangô Aganju (São José - 19 de março)
Xangô D'Jacutá (sem sincretismo - Regência geral da Linha de Xangô).
Kawó kabiyèsílé


Em outro artigo falarei mais sobre Xangô e outros orixás.

Axé
Kafungi

OMULU







Obalúwàiyé Atótó ! Omolú Olúké a jí béèrú sápadà !
( Salve o rei dos espiritos sobre a terra ! 
O Filho do senhor é quem grita e nós reverenciamos com temor !) 
 

OBALUWAYE é um EBORA primordial e assim associado à criação e considerado como o grande regente do planeta. A terra, no sentido mais amplo da palavra, é sua matéria de origem, sobre a qual detém o poder e domínio absolutos.

A terra é uma unidade cósmica, viva e ativa. Ela é o fundamento de todas as manifestações. Tudo o que compõe a terra, ou seja, sua extensão, a variedade de seu relevo e da vegetação que nela cresce, enfim, tudo o que está sobre a terra está em conjunto e constitui uma grande unidade.

A terra encontra-se no começo e no fim de toda a vida. Toda a forma nasce dela, viva, e retorna para ela no momento em que a parte de vida que lhe tinha sido concedida se esgotou. OBALUWAYE está relacionado à terra e à tudo o que dela advém, ao retorno, ao pó, à transformação, à regeneração, ao renascimento, pois é sabido que "tudo o que sai da terra é dotado de vida e tudo o que volta para a terra é de novo provido de vida".


Também é um vodun Gêge conhecido por Sapatá, sendo também cultuado por outras nações. Poderoso orixá, filho de Nanan Buruku (Anabioko) e Orixalá (Oulissassa).

Esse orixá, senhor das doenças e da morte, é representado pelas três cores primitivas do universo (de onde todas se formaram), que são o vermelho, o preto e o branco. Isso quer dizer que ele detém os três tipos de sangue, ou axés, que existem na natureza.


Obaluayê está ligado ao elemento terra, sendo detentor de seus segredos. Tem, também, ligação com as árvores e com os espíritos que as habitam.

Ele é extremamente temido e respeitado, mas, ao mesmo tempo, é indispensável, com uma atuação muito grande dentro dos rituais do Candomblé. Todos o temem, por enviar as doenças, muitas vezes, como castigo ou como desígnios divinos para uma renovação da vida. Da mesma forma que ele traz as enfermidades (como lepra, peste, eczemas, varíola, malária, etc., que provocam alteração na temperatura corporal), traz também a cura para elas.

Segundo as antigas lendas, Obaluayê nasceu com o corpo todo coberto por chagas, que ficavam escondidas sob suas vestes de palha. Foi através da sua própria força interior que ele conseguiu curar-se e também desvendar os segredos das doenças que atingem os seres criados. Assim como Ossain, que usa as folhas para curar, Obaluayê usa seu xaxará para limpar a Terra de todas as doenças e pragas.

Esse orixá também tem um papel fundamental nos ebós realizados pelo Candomblé, que são rituais especificamente utilizados para afastar espíritos obsessores ou influências maléficas. É Omulu quem vai fazer afastar essa negatividade e trazer energia positiva para essa pessoa. Depois do ebó, ou limpeza, é imprescindível que se faça uma oferenda para esse orixá.



Obaluayê tem um grande poder sobre os eguns (espíritos desencarnados) e ancestrais, controlando-os com seu xaxará. Ele é um ser tão misterioso quanto à própria morte, com a qual tem uma íntima ligação. Conhece todos os seus segredos, sendo muitas vezes confundido com Ikú, o senhor da morte. Omulu é quem faz a limpeza do corpo logo após a morte, permitindo, assim, que as pessoas falecidas se desprendam desse plano de existência. Por esse motivo, é denominado "o senhor das coisas pútridas".

Na África, ele é venerado e temido por seus desígnios, sendo considerada uma figura repressora e perigosa, que pode trazer facilmente a morte, mas, por outro lado, é o grande redentor de todas as mazelas que atingem os seres humanos. Ele é cultuado e adorado com todo o respeito, evitando-se, inclusive, pronunciar seu nome sem um motivo real.



As vestes desse vodun são muito especiais e de extrema importância para o seu culto. Suas sacerdotisas ou noviços vestem-se com palhas da costa, não deixando transparecer nenhum detalhe de seu corpo. São figuras misteriosas e austeras, que escondem os segredos da reciclagem da vida.

Seu principal símbolo é o xaxará, feito com a palha extraída da folha da palmeira nova; o lagidigbá, feito com o fruto da palmeira ou de chifre de búfalo; e o brajá, cordão confeccionado inteiramente com búzios. Além disso, ele também usa um longo cajado, onde se prendem as três cabaças que contêm os segredos da criação. Esse cajado é muito importante para os feiticeiros dahomeanos.


No mês de agosto, nas tradicionais casas de Candomblé do Brasil, são realizadas cerimônias em sua homenagem. Nesse mesmo período, também são reverenciados Nanan e Obessen.

Os desígnios de Obaluayê nos faz refletir sobre o valor da vida humana e o quanto ela é frágil. Infelizmente, o ser humano só dá valor ao que tem quando está perdendo, como a saúde, por exemplo.




LENDA DE OBALUWAYE

Nanan, esposa de Orixalá, gerou e deu à luz a um filho. Sua criação não foi perfeita, nascendo uma criança doente, com muitas chagas recobrindo seu pequeno corpo. Ela não conseguia imaginar que maldição era aquela, que trouxe de suas entranhas uma criatura tão infeliz!

Sentindo-se impossibilitada de cuidar daquela criança, pois mal conseguia olhar para ela, resolveu deixá-la perto do mar. Se a morte a levasse seria melhor para todos.

Yemonjá, que estava saindo do mar, viu aquele pequeno ser deitado nas areias da praia. Ficou olhando por algum tempo, para ver se havia alguém tomando conta dele, mas ninguém aparecia. Então, a grande divindade das águas foi ver o que estava acontecendo. Quando chegou mais perto, pôde compreender que aquela criança tinha sido abandonada por estar gravemente enferma. Sentindo uma imensa compaixão por aquela pobre criatura, não pensou em mais nada, a não ser em adotá-lo como a um filho.

Com seu grande instinto maternal, Yemonjá dispensou a ele todo o carinho e os cuidados necessários para livrá-lo da doença. Ela envolveu todo o corpo do menino com palhas, para que sua pele pudesse respirar e, assim, fechar as chagas.

Obaluayê cresceu e continuou usando aquele tipo de roupa, e ninguém, a não ser sua querida mãe, tinham visto seu rosto. Era um ser austero e misterioso, provocando olhares curiosos e assustados de todos. Ninguém conseguia imaginar o que se escondia sob aquelas palhas.

Oyá, certa vez, o encarou, pedindo que descobrisse seu rosto, pois queria desvendar, de uma vez por todas, aquele mistério. Obaluayê, sem lhe dar a menor atenção, negou-se a fazê-lo. Ela, que nunca se deu por vencida, resolveu enfrentá-lo. Usando toda sua força, evocou o vento, fazendo voar as palhas que o protegiam.

Quando a poeira assentou, Oyá pode ver um ser de uma beleza tão radiante, que só poderia ser comparado ao sol. Nem mesmo ela, como orixá, conseguia erguer os olhos para ele. Assim, todos entenderam que aquele mistério deveria continuar escondido.






 Qualidades do Orixá:

Arinwarun (ou wariwaru): É um título de xapanan.
Azonsu / Ajansu / Ajunsu: Tem fundamentos com Oxalá, Oxumare e Ogum. É extrovertido. É ligado ao tempo, as estações do ano e ao culto da terra. É o verdadeiro dono do cuscuzeiro. Veste de vermelho, preto e branco, na perna esquerda leva uma pulseira de aço.
Azoani: É jovem, veste preto e branco. Tem caminhos com Iroko, Oxumaré, Iemanjá e Oyá.
Arawe / Arapaná: Tem fundamento com Oyá.
Ajoji / Ajagun: Tem fundamentos com Ogun e Oxagian.
Avimaje / Ajiuziun: Tem fundamento com Nana e Ossain.
Ahosuji / Segí: Tem ligação com Yemanjá e Oxumare / Besén.
Afenan: É velho, dança curvado, veste a estopa e carrega duas bolsas de onde tira as doenças. Veste de amarelo e preto. Todas as plantas trepadeiras pertencem-lhe. Tem caminhos com Oxumaré e Oyá, de quem é companheiro, dança cavando a terra com Intoto para depositar os corpos que lhe pertencem.
Intoto: Suas contas são vermelhas e pretas. É um orixá cultuado em seu assentamento e não vira na cabeça de ninguém. O Iyàwó é feito de Oxum ou Azoani. Dá-se comida a terra. Este orixá é Abìkú, portanto não se raspa, pois representa o fundo da terra. Come com Ewá, Oyá e Ikú. Seus assentos são cultuados ao lado de Nanã e Yemanjá.
Jagun Agbagba: tem fundamento com Oyá.
Jagu Jagun ou Ajagun: É jovem e guerreiro; leva na mão uma lança chamada okó; Tem caminhos com Ogunjá, Oxaguian, Ayrá, Exu e Oxalufan. Não come feijão preto e é o único que come Igbin (Caracol).
Posun/Posuru: É o mesmo Azunsun do Gege, louvado como Possun no ketu e na Angola, tanto é Iroko como Tempo. Come diretamente da terra. Sua dança mostra claramente sua ligação discreta com Exu e com a terra, dança com garras na mão. Tem caminhos com Intoto, Iroko e Oyá.
Savalu / Sapekó: Tem forte fundamento com Nanã.
Soponna / Sapata / Sakpatá: É o mais antigo; é proibido falar o seu nome. Em África quando se fala o seu nome, coloca-se mel na boca. Come com Exu e tem fundamento nas encruzilhadas. Tem caminhos com Oxóssi e é o deus da varíola e das doenças de pele. Usa contas brancas e pretas.
Tetu / Etetu: É jovem e guerreiro. Come com Ogum e Oyá. Veste de branco, preto e vermelho.




Dia da semana: segunda-feira.

Cores: preto, branco e vermelho.

Domínios: terra, árvores, cemitérios, estradas abandonadas, universo das doenças.

Oferendas: pipoca, sarapatel, cuscuz, inhame, etc



Axé
Kafungi

As Folhas dos Orixás (5) Final

Continuação

(N - O - P - Q - R - S -T - U - V- X)


NARCISO: - ÒSÓNÌYN
NEGA MINA: - OYA, XÀNGÓ
NICURIZEIRO: ÒXÓÒSÍ
NOZ MOSCADA: - ÌRÓKÒ,XÀNGÓ
OBI: - ÒSÓNYÌN
OGBO: - ÒSÓNYÌN
OJUORO: - YEWÀ
ORA-PRO-NOBIS: - ÈXÙ
ORIPEPE: - ÒXUN
ORIRI: - ÒXUN
OXIBATA: - ÒXUN e YEMONJA
PAINEIRA: - ÒÒXÀÀLÀ,OMOLÚ
PALMEIRA AFRICANA: - ÈXÙ
PAPO DE PERU: - YEMONJA
PANACEIA: - XÀNGÓ
PARA-RAIO: - XÀNGÓ e OYA
PARIETÁRIA: - YEMONJA, OYA, ÒXUN, XÀNGO e ÒXÙMÀRÈ
PARIPAROBA: - OXÓSSI
PATA DE VACA: - YEMONJA
PATIÓBA: - ÒSÓNYÌN
PAU D'ALHO: - ÈXÙ
PAU PEREIRA: - XÀNGÓ
PAU ROSA: ÒGÚN
PAU SANTO: - ÈXÙ
PÉ DE PINTO: - ÒGÚN
PENTE DE OXUMARÉ: - ÒXÙMÀRÈ
PEREGUN: - ÒSÓNYÌN, ÒGÚN, OYA e ÒXÓÒSÍ
PERPÉTUA: - ÈXÙ
PESSEGUEIRO: - XÀNGÓ
PICÃO DA PRAIA: - ÈXÙ
PIMENTA DA COSTA: - ÈXÙ
PIMENTA MALAGUETA: - ÈXÙ
PINHÃO BRANCO: OYA e ÈXÙ
PINHÃO ROXO: - OYA e ÈXÙ
PITANGATUBA: - OXÓSSI
PITANGUEIRA: - ÒSÓNYÌN e ÒXÓÒSÍ
PIRI-PIRI: - ÒGÚN
PIXIRICA: - ÈXÙ
POINCÉTIA: - ÒGÚN
PORANGABA: - ÒGÚN
QUARESMA: - NÀNÁ
QUABRA-PEDRA: - ÒSÓNYÌN
QUIABEIRO: - XÀNGÓ
QUIOCO: - ÒXUN
QUITOCO: - OMOLÚ
QUIXAMBEIRA: - ÈXÙ e ÈGÙN
RABUJO: - OMOLÚ
RAMA DE LEITE: - ÒXUN, NÀNÁ, YEMONJA, OYA e ÒXÙMÀRÈ
ROMANZEIRO: - XÀNGÓ
SABUGUEIRO: - OMOLÚ
SAIÃO: - ÌRÓKÒ e ÒXÓÒSÍ
SALSA DA PRAIA: - YEMONJA
SÁLVIA: - OXALÁ
SAMAMBAIA: - NÀNÁ
SANGUE DE DRAGÃO: ÒGÚN
SANGOLOVO ( CANA DO BREJO ): YEWÀ e ÒÒXÀÀLÀ
SANTA BARBARA: OYA
SÃO GONÇALINHO: - ÒXÓÒSÍ e ÒGÚN
SEMPRE VIVA: ÈXÙ
SENSITIVA (DORMIDEIRA): - OYA, XÀNGÓ
SETE SANGRIAS: - OMOLÚ
SUSPIRO ROXO: - XÀNGÓ
TAQUARAÇU: - XÀNG;O, ÈGÙN
TAIOBA BRANCA: OYA, ÒXUN, NÀNÁ, ÒXÙMÀRÈ, YEMONJA,XÀNGÓ
TAJUJÁ: - ÈXÙ
TAMARINDEIRO: XÀNGÓ
TAMIARANGA: - ÈXÙ
TANCHAGEM: - ÒGÚN
TAPETE DE OXALÁ: - ÒÒXÀÀLÀ
TAPIXIRICA: - ÈXÙ
TAYUYA: - ÈXÙ
TINHORÃO ROXO: - ÈXÙ
TINTUREIRA: - ÈXÙ
TIRIRICA (DANDÁ-DA-COSTA): - ÈXÙ
TRAVESCÂNIA ( BROTO DE FEIJÃO PRETO ): - NÀNÁ
TROMBETA: - OYA
UMBAÚBA: ÒGÚN, YEMONJA e XÀNGÓ
UMBU: - OXALÁ
URTIGA: - ÈXÙ
URUCUN: XÀNGÓ
UNHA DE VACA: - YEMONJAVASSOURINHA DE RELÓGIO: - ÒXUN
VELAME: - OMOLÚ
VENCE DEMANDA: - ÒGÚN, XÀNGÓ e ÒÒXÀÀLÀ
VIUVINHA: - Pertenca a todas Yabá.
XIQUEXIQUE: - ÈXÙ e XÀNGÓ.


Axé
Kafungi